Este blogue destina-se a registar e a partilhar alguns dos recursos educativos, utilizados por mim na minha prática pedagógica, bem como algumas das actividades realizadas com o meu grupo de crianças de 5 anos de idade. Será, simultaneamente, um outro modo de comunicação entre todos os intervenientes educativos da Sala Arco-Íris - crianças, famílias e equipa pedagógica.
Projecto Curricular de Turma 2010/2011
No presente ano lectivo - 2010/2011 - o nosso Projecto Curricular de Turma é Descobrir Lisboa.
sábado, 16 de maio de 2015
Carminho do mundo... e também de Lisboa
Retirado do álbum "Canto" (2014)
Música: Marisa Monte
Letra: Arnaldo Antunes
Animação: Nicolau.pt /
CHUVA NO MAR /
Coisas transformam-se em mim,
É como chuva no mar,
Se desmancha assim em
Ondas a me atravessar,
Um corpo sopro no ar
Com um nome p’ra chamar,
É só alguém batizar,
Nome p’ra chamar de
Nuvem, vidraça, varal,
Asa, desejo, quintal,
O horizonte lá longe,
Tudo o que o olho alcançar
E o que ninguém escutar,
Te invade sem parar,
Te transforma sem ninguém notar,
Frases, vozes, cores,
Ondas, frequências, sinais,
O mundo é grande demais.
Coisas transformam-se em mim,
Por todo o mundo é assim. /
Isso nunca vai ter fim.
Mimi e a Abóbora (algumas atividades)
Aproxima-se o Dia das Bruxas. Esta não é uma tradição da nossa cultura, mas é tratada porque muitas das crianças conhecem a existência deste dia e das brincadeiras que lhes são inerentes. A nossa sociedade celebra O Pão por Deus e iremos celebrá-lo igualmente na nossa instituição
Escutámos uma história da Mimi (Que Grande Abóbora, Mimi!, de Korky, Paul, Valerie Thomas, edição: 2010). "Sinopse: A bruxa Mimi adora abóbora cozinhada de todas as maneiras. Por isso, decide descobrir uma forma de ter sempre abóbora à mão, para preparar os seus pratos preferidos (e do Rogério). Mas, como sempre, as coisas não correm como desejado e a Mimi vê-se a braços com uma abóbora gigante... Como irá ela resolver mais esta embrulhada? Descobre tudo no novo livro da Mimi!"
Na mensagem desta história, para além do imaginário, salientámos a importância dos legumes e em especial da abóbora. Também pintámos e desenhámos a propósito da história. Observámos a nossa grande abóbora, que irá ser utilizada para fazermos doce de abóbora e depois a sua casca irá servir para esculpir uma cabeça de bruxa. A abóbora é um alimento muito rico, que serve para fazer doce,sopa e outras iguarias. Como o no exemplo seguinte, através de pesquisa encontrámos esta receita, que fica como sugestão, pois parece ser uma delícia a experimentar.
Pão de Abóbora com Nozes
Ingredientes:
500 g de farinha sem fermento T65
100 g de abóbora cozida, bem escorrida e em puré
1 saqueta de levedura para pão (11g)
1 pitada de sal
50 g de açúcar
sumo de meia laranja (+/- 40 ml)
50 ml de azeite virgem
300 ml de água morna (pode ser a água da cozedura da abóbora)
50 g de nozes picadas grosseiramente
Preparação:
Numa taça pôr a farinha e os restantes ingredientes secos, excepto as nozes, fazer um buraco no meio e colocar a abóbora e os restantes ingredientes líquidos, amassar bem e por fim adicionar as nozes, pôr a levedar durante cerca de meia hora ou até a massa duplicar de volume coberto por um pano branco e longe de correntes de ar (eu utilizo o micro-ondas, sem o ligar, claro!)
Ao fim desse tempo voltar a amassar ligeiramente e voltar a deixar levedar de novo, já numa forma de pão de forma, ou com as mãos enfarinhadas fazer pequenos pães e coloca-los num tabuleiro deixando bastante espaço entre eles para não se colarem.
Vai ao forno quente, 200º com ventilação por cerca de 30 minutos ou até o pão estar cozido.
http://tertuliadesabores.blogs.sapo.pt/28418.html
(Mensagem redigida em 2010/10/22)
Escutámos uma história da Mimi (Que Grande Abóbora, Mimi!, de Korky, Paul, Valerie Thomas, edição: 2010). "Sinopse: A bruxa Mimi adora abóbora cozinhada de todas as maneiras. Por isso, decide descobrir uma forma de ter sempre abóbora à mão, para preparar os seus pratos preferidos (e do Rogério). Mas, como sempre, as coisas não correm como desejado e a Mimi vê-se a braços com uma abóbora gigante... Como irá ela resolver mais esta embrulhada? Descobre tudo no novo livro da Mimi!"
Na mensagem desta história, para além do imaginário, salientámos a importância dos legumes e em especial da abóbora. Também pintámos e desenhámos a propósito da história. Observámos a nossa grande abóbora, que irá ser utilizada para fazermos doce de abóbora e depois a sua casca irá servir para esculpir uma cabeça de bruxa. A abóbora é um alimento muito rico, que serve para fazer doce,sopa e outras iguarias. Como o no exemplo seguinte, através de pesquisa encontrámos esta receita, que fica como sugestão, pois parece ser uma delícia a experimentar.
Pão de Abóbora com Nozes
Ingredientes:
500 g de farinha sem fermento T65
100 g de abóbora cozida, bem escorrida e em puré
1 saqueta de levedura para pão (11g)
1 pitada de sal
50 g de açúcar
sumo de meia laranja (+/- 40 ml)
50 ml de azeite virgem
300 ml de água morna (pode ser a água da cozedura da abóbora)
50 g de nozes picadas grosseiramente
Preparação:
Numa taça pôr a farinha e os restantes ingredientes secos, excepto as nozes, fazer um buraco no meio e colocar a abóbora e os restantes ingredientes líquidos, amassar bem e por fim adicionar as nozes, pôr a levedar durante cerca de meia hora ou até a massa duplicar de volume coberto por um pano branco e longe de correntes de ar (eu utilizo o micro-ondas, sem o ligar, claro!)
Ao fim desse tempo voltar a amassar ligeiramente e voltar a deixar levedar de novo, já numa forma de pão de forma, ou com as mãos enfarinhadas fazer pequenos pães e coloca-los num tabuleiro deixando bastante espaço entre eles para não se colarem.
Vai ao forno quente, 200º com ventilação por cerca de 30 minutos ou até o pão estar cozido.
http://tertuliadesabores.blogs.sapo.pt/28418.html
(Mensagem redigida em 2010/10/22)
D. Maria I uma rainha de Lisboa
A rainha D. Maria I - filha do rei D. José I - mandou construir a Basílica da Estrela e esta foi mais uma descoberta sobre Lisboa.
Basílica da Estrela - "Em 1760, a princesa herdeira D. Maria Francisca, futura rainha D. Maria I, fez um voto no dia do seu casamento de que no caso de ter um filho varão, que veio a nascer em 1761, procederia à construção de um convento para as religiosas Carmelitas Descalças.
Em 1777, após a morte de D. José I, D. Maria I escolheu o local conhecido por Casal da Estrela, propriedade da Casa do Infantado, para a construção da basílica e chamou Mateus Vicente de Oliveira para a projectar, cuja planta é aprovada em 1779.
Porém, em Março de 1785, com a morte de Mateus Vicente, Reinaldo Manuel introduziu algumas alterações no projecto do seu antecessor, e de uma igreja que inicialmente se apresentava sóbria e simples resultou um edifício mais elaborado e ornamentado à semelhança do Convento de Mafra.
É uma das mais brilhantes realizações do Barroco tardio, com inclusão de elementos já neoclássicos. A Basílica da Estrela é o próprio panteão da D. Maria I, a única rainha da Dinastia de Bragança que não está sepultada no Mosteiro de São Vicente de Fora."
http://www.guiadacidade.pt/portugal/poi/14016/11/basilica-da-estrela
Basílica da Estrela - "Em 1760, a princesa herdeira D. Maria Francisca, futura rainha D. Maria I, fez um voto no dia do seu casamento de que no caso de ter um filho varão, que veio a nascer em 1761, procederia à construção de um convento para as religiosas Carmelitas Descalças.
Em 1777, após a morte de D. José I, D. Maria I escolheu o local conhecido por Casal da Estrela, propriedade da Casa do Infantado, para a construção da basílica e chamou Mateus Vicente de Oliveira para a projectar, cuja planta é aprovada em 1779.
Porém, em Março de 1785, com a morte de Mateus Vicente, Reinaldo Manuel introduziu algumas alterações no projecto do seu antecessor, e de uma igreja que inicialmente se apresentava sóbria e simples resultou um edifício mais elaborado e ornamentado à semelhança do Convento de Mafra.
É uma das mais brilhantes realizações do Barroco tardio, com inclusão de elementos já neoclássicos. A Basílica da Estrela é o próprio panteão da D. Maria I, a única rainha da Dinastia de Bragança que não está sepultada no Mosteiro de São Vicente de Fora."
http://www.guiadacidade.pt/portugal/poi/14016/11/basilica-da-estrela
(2011/01/26)
Passámos junto à casa de um poeta lisboeta na Rua da Saudade - Ary dos Santos
(Foi em 2011/01/26)
José Carlos Ary dos Santos
viveu na Rua da Saudade
Canção do Tempo / Rua da Saudade / Para um tempo que fica Doendo por dentro E passa por fora Para o tempo do vento Que é o contratempo Da nossa demora Passam dias e noites Os meses...os anos O segundo e a hora E ao tempo presente É que a gente pergunta E agora...e agora Tempo Para pensar cada momento deste tempo Que cada dia é mais profundo e é mais tempo Para emendar pois outro tempo menos lento Tempo Dos nossos filhos apredenderem com mais tempo A rapidez que apanha sempre o pensamento Para nascer, para viver, para existir E nunca mais verem o tempo fugir Ai...o tempo constante Que a cada instante Nos passa por fora Este tempo candente Que é como um cometa Com laivos de aurora É o tempo de hoje É o tempo de ontem É o tempo de outrora Mas o tempo da gente É o tempo presente É agora...é agora Tempo Para agarrar cada momento deste tempo E terminar em absoluto ao mesmo tempo Em temporal como os ponteiros do minuto Tempo Para o relogio bater certo com a vida Que um homem bom que um homem sao que um homem forte Que nao chegava a conseguir fazer partida E que desperta adiantado para a morte / (Ary Dos Santos / Fernando Tordo)
José Carlos Ary dos Santos
viveu na Rua da Saudade
Canção do Tempo / Rua da Saudade / Para um tempo que fica Doendo por dentro E passa por fora Para o tempo do vento Que é o contratempo Da nossa demora Passam dias e noites Os meses...os anos O segundo e a hora E ao tempo presente É que a gente pergunta E agora...e agora Tempo Para pensar cada momento deste tempo Que cada dia é mais profundo e é mais tempo Para emendar pois outro tempo menos lento Tempo Dos nossos filhos apredenderem com mais tempo A rapidez que apanha sempre o pensamento Para nascer, para viver, para existir E nunca mais verem o tempo fugir Ai...o tempo constante Que a cada instante Nos passa por fora Este tempo candente Que é como um cometa Com laivos de aurora É o tempo de hoje É o tempo de ontem É o tempo de outrora Mas o tempo da gente É o tempo presente É agora...é agora Tempo Para agarrar cada momento deste tempo E terminar em absoluto ao mesmo tempo Em temporal como os ponteiros do minuto Tempo Para o relogio bater certo com a vida Que um homem bom que um homem sao que um homem forte Que nao chegava a conseguir fazer partida E que desperta adiantado para a morte / (Ary Dos Santos / Fernando Tordo)
Dia do Pai
A canção que aprendemos para cantar ao(s) nosso(s) pai(s). (2011/03/18)
O Pai
O pai sabe,sabe, sabe.
O meu pai é mesmo um sabão!
Sabão não, Sabichão!
Ou sábio.
O Sabão é para as mãos. (Letra: Lucinda Atalaya)
O Pai
O pai sabe,sabe, sabe.
O meu pai é mesmo um sabão!
Sabão não, Sabichão!
Ou sábio.
O Sabão é para as mãos. (Letra: Lucinda Atalaya)
Monumentos e Sítios de Lisboa
Algumas das crianças trouxeram trabalhos,que realizaram com as suas famílias relativos ao Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, comemorado a 18 de Abril.
DIMS 2011 - Dia Internacional dos Monumentos e Sítios - 18 de Abril - Tema - Água: Cultura e Património
A actividade humana relacionada com a água tem dado origem a um vasto universo patrimonial, constituindo o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios de 2011 uma excelente oportunidade de reflexão sobre o património, cujo valor deve ser reconhecido por todos.
Há poucos sítios no Mundo onde não encontremos monumentos. Grandes, pequenos, existem tantos quantos os gostos de cada um. Com o intuito de dar a devida importância a estes símbolos que unem arte e acontecimentos/pessoas importantes, foi criado o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios. Comemorado desde 1982, no dia 18 de Abril, este ano o festival terá como tema Água: Cultura e Património.
http://www.international.icomos.org/18thapril/2011/index.html
Lisboa
Digo:
«Lisboa»
Quando atravesso - vinda do sul - o rio
E a cidade a que chego abre-se como se do seu nome nascesse
Abre-se e ergue-se em sua extensão nocturna
Em seu longo luzir de azul e rio
Em seu corpo amontoado de colinas –
Vejo-a melhor porque a digo
Tudo se mostra melhor porque digo
Tudo mostra melhor o seu estar e a sua carência
Porque digo
Lisboa com seu nome de ser e de não-ser
Com seus meandros de espanto insónia e lata
E seu secreto rebrilhar de coisa de teatro
Seu conivente sorrir de intriga e máscara
Enquanto o largo mar a Ocidente se dilata
Lisboa oscilando corno urna grande barca
Lisboa cruelmente construída ao longo da sua própria ausência
Digo o nome da cidade
- Digo para ver
Sophia de Mello Breyner Andersen
http://marcasdasciencias.fc.ul.pt/pagina/fichas/objectos/freguesia?id=1794
Situado junto da Igreja da Graça, inserido na colina de Santo André, próximo da colina do Castelo, rodeado de pinheiros mansos, este é um local popular de Lisboa, com um panorama de telhados e prédios típico da cidade de Lisboa.Daqui avista-se a Mouraria, o Martim Moniz, a Baixa Pombalina, o Convento do Carmo, Monsanto, entre muitas outras preciosidades Lisboetas, sem esquecer, obviamente, o Rio Tejo.
O nome "Sophia de Mello Breyner Andresen" foi atribuído recentemente a este miradouro pela Câmara Municipal de Lisboa como homenagem a uma das maiores poetisas portuguesas contemporâneas.
LISBOA: Miradouro de Sophia de Mello Breyner Andresen - Graça.http://portugal-imagens.blogspot.com/2011/01/miradouro-de-sophia-de-mello-breyner.html
Segunda-feira, 24 de Janeiro de 2011
(Em 26/04/2011)
DIMS 2011 - Dia Internacional dos Monumentos e Sítios - 18 de Abril - Tema - Água: Cultura e Património
A actividade humana relacionada com a água tem dado origem a um vasto universo patrimonial, constituindo o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios de 2011 uma excelente oportunidade de reflexão sobre o património, cujo valor deve ser reconhecido por todos.
Há poucos sítios no Mundo onde não encontremos monumentos. Grandes, pequenos, existem tantos quantos os gostos de cada um. Com o intuito de dar a devida importância a estes símbolos que unem arte e acontecimentos/pessoas importantes, foi criado o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios. Comemorado desde 1982, no dia 18 de Abril, este ano o festival terá como tema Água: Cultura e Património.
http://www.international.icomos.org/18thapril/2011/index.html
Lisboa
Digo:
«Lisboa»
Quando atravesso - vinda do sul - o rio
E a cidade a que chego abre-se como se do seu nome nascesse
Abre-se e ergue-se em sua extensão nocturna
Em seu longo luzir de azul e rio
Em seu corpo amontoado de colinas –
Vejo-a melhor porque a digo
Tudo se mostra melhor porque digo
Tudo mostra melhor o seu estar e a sua carência
Porque digo
Lisboa com seu nome de ser e de não-ser
Com seus meandros de espanto insónia e lata
E seu secreto rebrilhar de coisa de teatro
Seu conivente sorrir de intriga e máscara
Enquanto o largo mar a Ocidente se dilata
Lisboa oscilando corno urna grande barca
Lisboa cruelmente construída ao longo da sua própria ausência
Digo o nome da cidade
- Digo para ver
Sophia de Mello Breyner Andersen
http://marcasdasciencias.fc.ul.pt/pagina/fichas/objectos/freguesia?id=1794
Situado junto da Igreja da Graça, inserido na colina de Santo André, próximo da colina do Castelo, rodeado de pinheiros mansos, este é um local popular de Lisboa, com um panorama de telhados e prédios típico da cidade de Lisboa.Daqui avista-se a Mouraria, o Martim Moniz, a Baixa Pombalina, o Convento do Carmo, Monsanto, entre muitas outras preciosidades Lisboetas, sem esquecer, obviamente, o Rio Tejo.
O nome "Sophia de Mello Breyner Andresen" foi atribuído recentemente a este miradouro pela Câmara Municipal de Lisboa como homenagem a uma das maiores poetisas portuguesas contemporâneas.
LISBOA: Miradouro de Sophia de Mello Breyner Andresen - Graça.http://portugal-imagens.blogspot.com/2011/01/miradouro-de-sophia-de-mello-breyner.html
Segunda-feira, 24 de Janeiro de 2011
(Em 26/04/2011)
Porque Chove?
Foi a experiência, que fizemos (Março, 2011).
Ciclo da Água
Relembrar e Entender melhor o Ciclo da Água.
Vídeo sobre o Ciclo da Água
Conhecer os estados em que podemos encontrar a Água na naturaza - Líquido - Sólido - Gasoso.
Ciclo da Água
Relembrar e Entender melhor o Ciclo da Água.
Vídeo sobre o Ciclo da Água
Conhecer os estados em que podemos encontrar a Água na naturaza - Líquido - Sólido - Gasoso.
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