Este blogue destina-se a registar e a partilhar alguns dos recursos educativos, utilizados por mim na minha prática pedagógica, bem como algumas das actividades realizadas com o meu grupo de crianças de 5 anos de idade. Será, simultaneamente, um outro modo de comunicação entre todos os intervenientes educativos da Sala Arco-Íris - crianças, famílias e equipa pedagógica.
Projecto Curricular de Turma 2010/2011
domingo, 27 de novembro de 2011
FADO já é Património Mundial
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Dia Mundial da Criança
Para as crianças da sala arco-íris...
...Ser Criança é…
…Ser pequenino – Eduardo.
… Ser forte – Beatriz.
…Aprender muitas coisas para depois ir para a escola - Daniel N.
…Gostar de ter roupas boas – Mónica.
…Gostar de ser amiga dos outros meninos – Mafalda.
…Gostar primeiro de nós e depois dos outros - José P.
…Quando aprendemos a escrever e a ler – Marta.
…Gostar de ter brinquedos e livros – Bruno.
…Gostar muito dos beijinhos do pai e da mãe – Leonor.
…Aprender a não estragar água – Tomás.
…Gostar de comida e eu gosto muito de peixe com batata, ovo e brócolos - Íris.
…Ser bem tratado pelos pais e pela família – Matilde.
…Gostar que os meus pais me contem histórias - Rita
…Gostar de jogar videojogos - Daniel B.
…Gostar de ir passear ao jardim, ir ao cinema e ir ao Jardim Zoológico – Afonso.
…Gostar de visitar monumentos, museus com os pais para aprender mais – Miguel.
…Gostar de fazer o livro de actividades, fazer jogos, trabalhos com contas (missangas) e escutar histórias – Joana.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Meninos de todas as Cores
Era uma vez um menino branco chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia:
É bom ser branco
porque é branco o açúcar, tão doce,
porque é branco o leite, tão saboroso,
porque é branca a neve, tão linda.
Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos eram amarelos. Arranjou uma amiga chamada Flor de Lótus, que, como todos os meninos amarelos, dizia:
É bom ser amarelo
porque é amarelo o Sol
e amarelo o girassol
mais a areia da praia.
O menino branco meteu-se num barco para continuar a sua viagem e parou numa terra onde todos os meninos são pretos. Fez-se amigo de um pequeno caçador chamado Lumumba que, como os outros meninos pretos, dizia:
É bom ser preto
como a noite
preto como as azeitonas
preto como as estradas que nos levam para
toda a parte.
O menino branco entrou depois num avião, que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos.
Escolheu para brincar aos índios um menino chamado Pena de Águia. E o menino vermelho dizia:
É bom ser vermelho
da cor das fogueiras
da cor das cerejas
e da cor do sangue bem encarnado.
O menino branco foi correndo mundo até uma terra onde todos os meninos são castanhos. Aí fazia corridas de camelo com um menino chamado Ali-Babá, que dizia:
É bom ser castanho
como a terra do chão
os troncos das árvores
é tão bom ser castanho como um chocolate.
Quando o menino voltou à sua terra de meninos brancos, dizia:
É bom ser branco como o açúcar
amarelo como o Sol
preto como as estradas
vermelho como as fogueiras
castanho da cor do chocolate.
Enquanto, na escola, os meninos brancos pintavam em folhas brancas desenhos de meninos brancos, ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes de todas as cores.
Luísa Ducla Soares (Nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939)
Esta história foi lida às crianças da sala, com as quais conversámos sobre os valores subjacentes (à história). Por exemplo: O Direito à Igualdade entre todas as pessoas independentemente da sua etnia e da sua cultura.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Hoje Visitámos o Museu Nacional dos Coches
Breve Historial do Museu
O Museu Nacional dos Coches está instalado no edifício do antigo picadeiro real de Belém, construído em finais do século XVIII, em estilo neoclássico, com projecto do arquitecto italiano Giacomo Azzolini. Foi criado e inaugurado pela rainha D. Amélia de Orleáns e Bragança, no dia 23 de Maio de 1905, com uma colecção de 29 veículos da Casa Real, fardamentos, arreios e acessórios de cavalaria.
A colecção foi aumentando pelo que em 1944 foi inaugurado um novo salão de exposição. Em 1984 um acordo com o Paço Ducal de Vila Viçosa permitiu criar um anexo onde foram expostos mais 72 veículos até aí em reserva.
Pudemos observar e aprender alguns aspectos sobre Coches, Berlindas, Liteiras, Cadeirinhas, por exemplo:
As Berlindas devem o seu nome ao facto de terem vindo de Berlim, são mais altas do que os Coches, necessitando por isso de um degrau.
Berlinda
Coches e Berlindas eram ricamente decorados a ouro e de acordo com o género da pessoa a que se destinavam. Para uma senhora as decorações apresentavam temáticas mais femininas como flores, para um homem e de acordo com a sua condição e estatuto social existiam decorações / símbolos associados ao poder como águias e leões.
Coches, Berlindas e Carruagens eram puxadas por cavalos.
As Liteiras eram puxadas por mulas.
Liteira
As cadeirinhas eram puxadas por 2 a 4 homens.
Cadeirinha
“A princesa Beringela” - Trata-se da história de uma linda princesa aprisionada numa torre de um castelo por uma bruxa e vigiada por um dragão que vai ser derrotado por um valente príncipe que a leva de coche para um final feliz...
terça-feira, 3 de maio de 2011
Hoje é o Dia Internacional do Sol
Conversámos sobre:
Os benefícios do mesmo para o ser humano e de toda a natureza;
Os cuidados a ter com o mesmo, por exemplo evitar a exposição solar em horas de calor mais intenso, utilizar chapeú, protector solar...
O Planeta Terra o seu movimento à volta do sol (movimento de translação) e o o movimento sobre si mesmo (movimento de rotação - o Dia / a Noite).
O nome e a posição dos planetas relativamente ao sol.
O que é um cometa - definição dada por uma das crianças do grupo.
Algumas imagens do livro que consultámos.
As crianças verbalizaram o desejo de continuar a explorar este tema.
Aqui fica um pequeno filme sobre o tema.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Hoje foi a nossa Festa do Dia da Mãe
Hoje foi o dia de o celebrar na nossa instituição, através da Festa das Mães. Para além do delicioso lanche, todos nós pudemos partilhar momentos de convívio. Cada criança ofereceu à sua o presente e o postal, que cada uma elaborou com muito carinho e entusiasmo (Fotos a anexar posteriormente).
As poesias, a canção escutadas / aprendidas e os trabalhos realizados propósito desta celebração:
Amor
Mãe, as flores adormecem
Quando se põe o Sol!
Filha, para as adormecer
Canta o rouxinol...
Mãe, as flores acordam
Quando nasce o dia!
Filha, para as acordar
Canta a cotovia...
Mãe, gostava tanto de ser flor!
Filha, eu então seria uma ave...
História do Senhor Mar
Deixa contar...
Era uma vez
O senhor Mar
Com uma onda...
Com muita onda...
E depois?
E depois...
Ondinha vai...
Ondinha vem...
Ondinha vai...
Ondinha vem...
E depois...
A menina adormeceu
Nos braços da sua Mãe...
Matilde Rosa Araújo
(Lisboa, 20 de Junho de 1921 / Lisboa, 6 de Julho de 2010)
A Roseira
(Canção tradicional infantil)
À mão direita está uma roseira - bis
Que deita rosas lá p'ró mês de Maio - bis
Entrai, entrai pela roseira - bis
Dar um beijinho a quem é mais lindo,
E abraçar-se a quem gosta mais. - bis
terça-feira, 19 de abril de 2011
Vídeo sobre a Fundação de Portugal e D. Afonso Henriques
Este video de animação foi realizado em Londres e integra uma candidatura conjunta da Câmara Municipal de Guimarães e do Instituto dos Museus e da Conservação, tendo sido subsidiado pelo QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional).
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Os Nossos Coelhinhos e Pintainhos
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Doce Páscoa
quarta-feira, 6 de abril de 2011
A Lenda das Amendoeiras
Hoje escutámos
A Lenda das Amendoeiras
(Amendoeira em flor - foto retirada da net)
Diz a lenda que um poderoso rei mouro andou em guerra por terras do Norte frio, onde a neve cobre tudo durante parte do ano. Dessas lutas trouxe consigo prisioneiros e escravos.
Aconteceu porém que, entre os escravos, vinha uma jovem princesa linda, de olhos muito azuis, cabelos cor de ouro, pele luminosa e porte altivo de rainha. Pois foi por essa jovem que o rei mouro se apaixonou. Para ele, era a Bela Princesa do Norte. Ela era sua prisioneira, sua escrava, mas o rei, fascinado pela beleza da jovem, deu ordens para que ela vivesse livre no seu reino. "Que não a persigam, que não a molestem", foram as ordens do rei.
A bela princesa nórdica agradeceu com com lindo sorriso e o rei ficou feliz. Algum tempo depois, o rei foi encontrá-la em preparativos para regressar á sua terra Natal. Alarmado, o jovem mouro quis saber que razões a levaram a desejar abandoná-lo e ao seu reino. A Bela Princesa do Norte disse-lhe, que eram muitas as saudades que sentia da sua terra onde nascera. Preso àqueles olhos azuis, logo ali o rei lhe declarou o seu amor e lhe pediu que ficasse para casar com ele, pois já não podia viver sem ela. Mais uma vez a Princesa do Norte agradeceu com o seu belo sorriso. Fez-se o casamento; as festas e a alegria pareciam nunca mais acabar. Foi no meio do último dia de festas que o rei deu falta da Bela Princesa que era agora sua esposa.
-Procurem-na, procurem-na - dizia o rei desesperado. Acabaram por encontrá-la doente, estendida na cama, quase morta e chorando, chorando.. Vieram médicos e sábios, mas ninguém conseguia curar a jovem que já mal tinha forças para sair da cama. Abatido e desgosto, o rei já não sabia o que fazer para salvar a sua amada. Foi então Que pediu para falar ao jovem apaixonado um velho prisioneiro que também viera das terras do Norte. E disse que sabia como curar a princesa. Entre desconfiado e esperançoso, rei deixou que o velho falasse com a enfraquecida princesa.
O velho era um poeta e começou a falar-lhe das recordações e saudades que ambos sentiam das suas terras do Norte. A Bela princesa do Norte abriu os olhos e sorriu. E a esperança voltou ao coração do mouro. O poeta disse ao rei como podia fazer voltar a alegria à sua amada. Falou-lhe da neve que cobria os campos e caminhos lá ao norte e explicou-lhe, que a princesa sentia a falta desse manto branco por onde costumava passear o seu olhar. Aconselhou o rei a mandar plantar muitas e muitas amendoeiras pois estas, ao florirem, dariam a ilusão de que a neve cobria os campos.
O rei assim fez e algum tempo depois ele próprio acompanhou a princesa, para que ela olhasse os campos frente à sua janela. -Neve! A minha querida neve! O lindo sorriso e as juras de amor foram o agradecimento.
(Ilustração Madalena Matoso planetatangerina.com)
Ambos estavam felizes e o reino encheu-se de amendoeiras com flores brancas, que davam à bela nórdica a ilusão de estar na sua terra Natal.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Cantar e Dançar na Páscoa
Coelhinho da Páscoa, que trazes pr’a mim? - bis
Um ovo, dois ovos, três ovos assim. - bis
Coelhinho da Páscoa, que cores eles têm? - bis
Azul, amarelo, encarnado também. - bis
Coelhinho da Páscoa com quem vais dançar? - bis
Com aquela menina, que sabe bailar. - bis
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá…
Amêndoas da Páscoa
Tanta amêndoa saborosa
Que na Páscoa vou provar.
Sejam brancas ou cor-de-rosa,
de certeza vou gostar.
Luísa da Gama Santos
Estas são as canções, que cantámos e dançámos com muita alegria e sabor a Páscoa.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Pintar e Desenhar a Páscoa
(Ao clicar em Fotos poderá ver os nossos trabalhos.)
Para realizar estes trabalhos pintámos ovos em esferovite, que depois colámos numa folha de cartolina e a partir daí fizemos os nossos desenhos a pensar na Páscoa, que se aproxima.
Previamente conversámos sobre o significado e alguns símbolos da Páscoa, por exemplo:
- Antigamente a Páscoa era o anúncio do fim do Inverno e a chegada da Primavera.
- Para os antigos, festejar a Primavera (tal como a Páscoa) sempre representou a alegria da passagem de um tempo escuro e triste para um mundo iluminado, de vida nova na Natureza.
- O Ovo era símbolo da chegada de uma nova vida. Contém o fruto da vida, que representa o nascimento e a renovação. De uma forma simples, podemos dizer que é o símbolo da vida.
O Coelho por ser um animal com capacidade de gerar grandes ninhadas, a sua imagem simboliza a renovação e a vida nova.
A tradição do coelho da Páscoa não é portuguesa; foi levada para a América por imigrantes alemães em meados de 1700. Para eles, o coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã do Domingo de Páscoa. A tradição não veio para Portugal, mas a imagem do coelho, sim.
(Informações recolhidas em http://www.junior.te.pt/)
sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
A Fragata D.Fernando II e Glória
Como museu vivo, a Fragata "D.Fernando II e Glória" tem o apetrechamento próprio de um veleiro do séc. XIX e a reconstituição de cenas da vida de bordo dessa época.
A viagem inaugural, de Goa para Lisboa, teve lugar em 1845, com largada a 2 de Fevereiro e chegada ao Tejo a 4 de Julho. Durante os 33 anos em que navegou, percorreu cerca de 100 mil milhas, correspondentes a quase cinco voltas ao mundo.
No século XX, em meados dos anos 40, não estando já em condições de ser utilizada pela Marinha, iniciou uma nova fase da sua vida, passando a servir como sede da "Obra Social da Fragata D. Fernando", criada para recolher rapazes oriundos de familias de fracos recursos económicos, que ali recebiam instrução escolar e treino de marinharia.
Em Abril de 1963, foi destruída em grande parte por um incêndio, tendo permanecido ao longo de três décadas "encalhada" no Mar da Palha.
Foi depois recuperada, tendo os trabalhos ficado concluídos em 1998, para os quais a Câmara Municipal de Almada contribuiu financeiramente, além de muitas outras entidades.
A Fragata recebeu o nome de "D.Fernando II e Glória", não só em homenagem a D.Fernando Saxe Coburgo Gota,marido da Rainha D.Maria II,mas também por ter sido entregue à protecção de Nossa Senhora da Glória, de especial devoção entre os goeses.
D.Fernando II
Informações colhidas em:
terça-feira, 22 de março de 2011
Os nossos Desenhos sobre a Visita a um Departamento de Hidráulica
É só clicar em desenhos, para visualizar o que desenhámos sobre a nossa visita a um departamento de hidráulica.
Como Funcionam as Barragens
O Rio Tua
sexta-feira, 11 de março de 2011
Aprendemos uma Rima Infantil
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
A Cantar e a Dançar desenvolvemos a Noção de Lateralidade
Aqui vai a letra da canção" Vem que eu vou te ensinar " da cantora brasileira XUXA. Esta letra ajuda as crianças a relembrarem algumas noções matemáticas, sobretudo a lateralidade.
Mão direita na frente
mão direita atrás
mão direita na frente
e mexendo sem parar.
Roda, roda , roda
e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.
Mão esquerda na frente
mão esquerda atrás
mão esquerda na frente
e mexendo sem parar.
Roda, roda e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.
Ombro direito na frente
ombro direito atrás
ombro direito na frente
e mexendo sem parar.
Roda, roda, roda
e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.
Ombro esquerdo na frente
ombro esquerdo atrás
ombro esquerdo na frente
e mexendo sem parar
roda, roda, roda
e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.
Põe a barriga para frente
a barriga para trás
a barriga para frente
e mexendo sem parar
roda, roda, roda
e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar
Pé direito na frente
pé direito atrás
pé direito na frente
e mexendo sem parar
roda, roda, roda
e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.
Pé esquerdo na frente
pé esquerdo atrás
pé esquerdo na frente
e mexendo sem parar
roda, roda, roda
e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.
Põe a cabeça na frente
a cabeça atrás
a cabeça na frente
e mexendo sem parar
roda, roda, roda e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.
Hoje esta canção foi apresentada / cantada ao grupo. Algumas das crianças já a conhecem bem e todas demonstraram gosto em cantá-la.
Amanhã iremos cantar e dançar com esta canção, pois a cantar e a dançar desenvolvemos a noção de Lateralidade.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Por Falar em Almeida Garrett ...
Pescador da Barca Bela
Pescador da barca bela,
Onde vais pescar com ela,
Que é tão bela,
Oh pescador?
Não vês que a última estrela
No céu nublado se vela?
Colhe a vela,
Oh pescador!
Deita o lanço com cautela,
Que a sereia canta bela...
Mas cautela,
Oh pescador!
Não se enrede a rede nela,
Que perdido é remo e vela
Só de vê-la,
Oh pescador!
Pescador da barca bela,
Ainda é tempo, foge dela,
Foge dela,
Oh pescador!
Poesia de Almeida Garrett
Hoje as crianças da Sala Arco-Íris tiveram oportunidade de escutar o texto e em seguida aprenderam a cantar este poema, musicado com uma linda melodia de Teresa Silva Carvalho, que também o cantou com a sua excelente voz, como se pode constatar no vídeo adicionado. As crianças mostraram muito interesse e adoraram cantar este poema de Garrett.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
A Visita ao Museu Nacional do Traje
Uma Crinolina e Vestidos
Neste contexto aprendemos novas palavras como:
Traje - é roupa.
Crinolinas - eram armações usadas sob as saias para lhes conferir volume. Eram inicialmente feitas artesanalmente, com crinas de cavalo trançadas (vem daí o seu nome) mas, a partir de 1855 passaram a ser produzidas pela indústria, utilizando tirantes e finos arames de aço.
Espartilho - peça do vestuário feminino que tem como objectivo reduzir a cintura e manter o tronco direito, era usado a partir dos 4 anos.
Visitámos também o jardim, que foi um espaço muito utilizado por Almeida Garrett (n. Porto 1799 - m. Lisboa 1854) comemorando-se precisamente hoje o aniversário do seu nascimento - 04 de Fevereiro.
Almeida Garrett
O Jardim possui variadíssimas espécies de plantas, algumas aves como patos-reais e pombos, esculturas, uma pequena cascata... As crianças apreciaram bastante este espaço verde, especialmente os patos-reais e as esculturas.
A Cascata
Patos-reais
Em grupo planeámos fazer desenhos sobre a nossa visita e enviar por e-mail fotos dos mesmos para o Museu.
Nota: As imagens da crinolina, do espartilho e de Garrett foram retiradas da internet. As restantes fotografias foram tiradas por nós, durante a nossa visita ao museu.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Visita ao Museu Nacional do Traje
com o objectivo de conhecer o vestuário de outros tempos. No caso concreto será O Período Romântico - século XIX.
As fotos deste álbum destinam-se a dar uma pequena noção do espólio do Museu Nacional do Traje, abrangem um pouco dos séculos XVII a XX e foram recolhidas no site: http://www.matriznet.imc-ip.pt/