Projecto Curricular de Turma 2010/2011

No presente ano lectivo - 2010/2011 - o nosso Projecto Curricular de Turma é Descobrir Lisboa.

domingo, 27 de novembro de 2011

FADO já é Património Mundial



O Fado foi oficialmente distinguido pela UNESCO como Património Cultural Imaterial da Humanidade. A candidatura tinha sido apresentada pela Câmara Municipal de Lisboa,em Junho de 2010, oficializada no final do mês de Janeiro, e foi agora anunciada, confirmando-se assim o reconhecimento internacional da mais tradicional das canções nacionais numa altura de grande crescimento do fado.

Nomes como Ana Moura, que trabalhou com Prince e os The Rolling Stones, Mariza e Cristina Branco, que têm vindo a conquistar o mundo com concertos, ou Mafalda Arnauth, que canta Astor Piazzola e Carlos Jobim, ou Mísia, que interpreta Nine Inch Nails e Joy Division, comprovam o crescimento e a nova era de um estilo que tem sabido reeinventar-se ao longo dos anos, sem que os seus maiores nomes, como Amália Rodrigues, o maior nome neste estilo, Hermínia Silva, Alfredo Marceneiro ou Carlos do Carmo sejam alguma vez esquecidos.

Em declarações à Agência Lusa, Ricardo Fonseca, o último mestrando em Literatura e Cultura comparadas da Universidade do Minho, afirmou: «Há claramente uma new wave do fado, este género está a ficar com poucas barreiras e a ser muito explorado», e defende que esta vitória dá ao Fado «legitimidade acrescida, orgulho e autoestima, será uma lufada para fazer outras coisas. O fado tem inegável qualidade, representa a forma de estar dos portugueses».

A fadista Cristina Nóbrega, explicou à Lusa a vantagem desta distinção: «quanto maior o reconhecimento que o Fado tiver, melhor para todos. Intérpretes, para o turismo e para o país». A vencedora do Prémio Amália Revelação em 2009, afirma que esta é «uma mais valia não só para nós como para o país».

A distinção do Fado como Património da Humanidade deverá gerar um Plano de Salvaguarda, um Plano Pedagógico e um Plano de Edição e de Investigação.

Esta notícia foi retirada do site:


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Dia Mundial da Criança

(Imagem CMLisboa)


Para as crianças da sala arco-íris...





(Foto Comunicar na Sala Arco-Íris)



...Ser Criança é…

…Ser pequenino – Eduardo.
… Ser forte – Beatriz.
…Aprender muitas coisas para depois ir para a escola - Daniel N.
…Gostar de ter roupas boas – Mónica.
…Gostar de ser amiga dos outros meninos – Mafalda.
…Gostar primeiro de nós e depois dos outros - José P.
…Quando aprendemos a escrever e a ler – Marta.
…Gostar de ter brinquedos e livros – Bruno.
…Gostar muito dos beijinhos do pai e da mãe – Leonor.
…Aprender a não estragar água – Tomás.
…Gostar de comida e eu gosto muito de peixe com batata, ovo e brócolos - Íris.
…Ser bem tratado pelos pais e pela família – Matilde.
…Gostar que os meus pais me contem histórias - Rita
…Gostar de jogar videojogos - Daniel B.
…Gostar de ir passear ao jardim, ir ao cinema e ir ao Jardim Zoológico – Afonso.
…Gostar de visitar monumentos, museus com os pais para aprender mais – Miguel.
…Gostar de fazer o livro de actividades, fazer jogos, trabalhos com contas (missangas) e escutar histórias – Joana.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Meninos de todas as Cores

(Imagem retirada da net)



Era uma vez um menino branco chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia:

É bom ser branco
porque é branco o açúcar, tão doce,
porque é branco o leite, tão saboroso,
porque é branca a neve, tão linda.

Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos eram amarelos. Arranjou uma amiga chamada Flor de Lótus, que, como todos os meninos amarelos, dizia:

É bom ser amarelo
porque é amarelo o Sol
e amarelo o girassol
mais a areia da praia.

O menino branco meteu-se num barco para continuar a sua viagem e parou numa terra onde todos os meninos são pretos. Fez-se amigo de um pequeno caçador chamado Lumumba que, como os outros meninos pretos, dizia:

É bom ser preto
como a noite
preto como as azeitonas
preto como as estradas que nos levam para
toda a parte.

O menino branco entrou depois num avião, que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos.
Escolheu para brincar aos índios um menino chamado Pena de Águia. E o menino vermelho dizia:

É bom ser vermelho
da cor das fogueiras
da cor das cerejas
e da cor do sangue bem encarnado.

O menino branco foi correndo mundo até uma terra onde todos os meninos são castanhos. Aí fazia corridas de camelo com um menino chamado Ali-Babá, que dizia:

É bom ser castanho
como a terra do chão
os troncos das árvores
é tão bom ser castanho como um chocolate.

Quando o menino voltou à sua terra de meninos brancos, dizia:

É bom ser branco como o açúcar
amarelo como o Sol
preto como as estradas
vermelho como as fogueiras
castanho da cor do chocolate.

Enquanto, na escola, os meninos brancos pintavam em folhas brancas desenhos de meninos brancos, ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes de todas as cores.



Luísa Ducla Soares (Nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939)


Esta história foi lida às crianças da sala, com as quais conversámos sobre os valores subjacentes (à história). Por exemplo: O Direito à Igualdade entre todas as pessoas independentemente da sua etnia e da sua cultura.


(Slideshow partilhado pela educadora Maria de Jesus Sousa)


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Hoje Visitámos o Museu Nacional dos Coches


Breve Historial do Museu

O Museu Nacional dos Coches está instalado no edifício do antigo picadeiro real de Belém, construído em finais do século XVIII, em estilo neoclássico, com projecto do arquitecto italiano Giacomo Azzolini. Foi criado e inaugurado pela rainha D. Amélia de Orleáns e Bragança, no dia 23 de Maio de 1905, com uma colecção de 29 veículos da Casa Real, fardamentos, arreios e acessórios de cavalaria.




Rainha D. Amélia




A colecção foi aumentando pelo que em 1944 foi inaugurado um novo salão de exposição. Em 1984 um acordo com o Paço Ducal de Vila Viçosa permitiu criar um anexo onde foram expostos mais 72 veículos até aí em reserva.




Pudemos observar e aprender alguns aspectos sobre Coches, Berlindas, Liteiras, Cadeirinhas, por exemplo:


As Berlindas devem o seu nome ao facto de terem vindo de Berlim, são mais altas do que os Coches, necessitando por isso de um degrau.


Berlinda




Coche




Carruagem




Coches e Berlindas eram ricamente decorados a ouro e de acordo com o género da pessoa a que se destinavam. Para uma senhora as decorações apresentavam temáticas mais femininas como flores, para um homem e de acordo com a sua condição e estatuto social existiam decorações / símbolos associados ao poder como águias e leões.


Coches, Berlindas e Carruagens eram puxadas por cavalos.

As Liteiras eram puxadas por mulas.



Liteira



As cadeirinhas eram puxadas por 2 a 4 homens.




Cadeirinha




Assistimos também a um Teatrinho de sombras chinesas

“A princesa Beringela” - Trata-se da história de uma linda princesa aprisionada numa torre de um castelo por uma bruxa e vigiada por um dragão que vai ser derrotado por um valente príncipe que a leva de coche para um final feliz...



















terça-feira, 3 de maio de 2011

Hoje é o Dia Internacional do Sol

De modo a concretizar a curiosidade e o interesse das crianças, em adquirir mais conhecimentos sobre os planetas e outros aspectos inerentes ao nosso Sistema Solar, assinalámos a data, que hoje se comemora 3 de Maio - Dia Internacional do Sol.


Conversámos sobre:

Os benefícios do mesmo para o ser humano e de toda a natureza;

Os cuidados a ter com o mesmo, por exemplo evitar a exposição solar em horas de calor mais intenso, utilizar chapeú, protector solar...

O Planeta Terra o seu movimento à volta do sol (movimento de translação) e o o movimento sobre si mesmo (movimento de rotação - o Dia / a Noite).

O nome e a posição dos planetas relativamente ao sol.

O que é um cometa - definição dada por uma das crianças do grupo.

Algumas imagens do livro que consultámos.




As crianças verbalizaram o desejo de continuar a explorar este tema.

Aqui fica um pequeno filme sobre o tema.


segunda-feira, 2 de maio de 2011

Hoje foi a nossa Festa do Dia da Mãe

Ontem, domingo, celebrou-se o Dia da Mãe.

Hoje foi o dia de o celebrar na nossa instituição, através da Festa das Mães. Para além do delicioso lanche, todos nós pudemos partilhar momentos de convívio. Cada criança ofereceu à sua o presente e o postal, que cada uma elaborou com muito carinho e entusiasmo (Fotos a anexar posteriormente).

As poesias, a canção escutadas / aprendidas e os trabalhos realizados propósito desta celebração:

Amor

Mãe, as flores adormecem
Quando se põe o Sol!
Filha, para as adormecer
Canta o rouxinol...
Mãe, as flores acordam
Quando nasce o dia!
Filha, para as acordar
Canta a cotovia...
Mãe, gostava tanto de ser flor!
Filha, eu então seria uma ave...



História do Senhor Mar


Deixa contar...
Era uma vez
O senhor Mar
Com uma onda...
Com muita onda...

E depois?
E depois...
Ondinha vai...
Ondinha vem...
Ondinha vai...
Ondinha vem...
E depois...

A menina adormeceu
Nos braços da sua Mãe...


Matilde Rosa Araújo
(Lisboa, 20 de Junho de 1921 / Lisboa, 6 de Julho de 2010)


A Roseira
(Canção tradicional infantil)


À mão direita está uma roseira - bis
Que deita rosas lá p'ró mês de Maio - bis
Entrai, entrai pela roseira - bis
Dar um beijinho a quem é mais lindo,
E abraçar-se a quem gosta mais. - bis

terça-feira, 19 de abril de 2011

Vídeo sobre a Fundação de Portugal e D. Afonso Henriques

O Vídeo dá a conhecer a vida e os feitos do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. Com argumento e realização da autoria de Pedro Lino, resulta de uma parceria conjunta entre o Museu de Alberto Sampaio e a Câmara Municipal de Guimarães e foi desenvolvido no âmbito das Comemorações dos 900 Anos do Nascimento do primeiro monarca português.

Este video de animação foi realizado em Londres e integra uma candidatura conjunta da Câmara Municipal de Guimarães e do Instituto dos Museus e da Conservação, tendo sido subsidiado pelo QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional).






sexta-feira, 8 de abril de 2011

Os Nossos Coelhinhos e Pintainhos





De um modo divertido e com muito prazer, fizemos pompons. Com os mesmos fizemos coelhinhos e pintainhos, para participar na decoração do nosso jardim de infância nesta Páscoa de 2011. Aqui ficam algumas fotos...

























quinta-feira, 7 de abril de 2011

Doce Páscoa

Para desejar uma Feliz e Doce Páscoa,fizemos coelhinhos de chocolate, que colocámos em caixas decoradas por nós. A acompanhar o nosso presente
juntámos um postal, igualmente feito por nós. Gostámos muito de participar nestas actividades e oferecer este doce presente às nossas queridas famílias.


quarta-feira, 6 de abril de 2011

A Lenda das Amendoeiras


Hoje escutámos


A Lenda das Amendoeiras




(Amendoeira em flor - foto retirada da net)



Diz a lenda que um poderoso rei mouro andou em guerra por terras do Norte frio, onde a neve cobre tudo durante parte do ano. Dessas lutas trouxe consigo prisioneiros e escravos.



Aconteceu porém que, entre os escravos, vinha uma jovem princesa linda, de olhos muito azuis, cabelos cor de ouro, pele luminosa e porte altivo de rainha. Pois foi por essa jovem que o rei mouro se apaixonou. Para ele, era a Bela Princesa do Norte. Ela era sua prisioneira, sua escrava, mas o rei, fascinado pela beleza da jovem, deu ordens para que ela vivesse livre no seu reino. "Que não a persigam, que não a molestem", foram as ordens do rei.



A bela princesa nórdica agradeceu com com lindo sorriso e o rei ficou feliz. Algum tempo depois, o rei foi encontrá-la em preparativos para regressar á sua terra Natal. Alarmado, o jovem mouro quis saber que razões a levaram a desejar abandoná-lo e ao seu reino. A Bela Princesa do Norte disse-lhe, que eram muitas as saudades que sentia da sua terra onde nascera. Preso àqueles olhos azuis, logo ali o rei lhe declarou o seu amor e lhe pediu que ficasse para casar com ele, pois já não podia viver sem ela. Mais uma vez a Princesa do Norte agradeceu com o seu belo sorriso. Fez-se o casamento; as festas e a alegria pareciam nunca mais acabar. Foi no meio do último dia de festas que o rei deu falta da Bela Princesa que era agora sua esposa.




-Procurem-na, procurem-na - dizia o rei desesperado. Acabaram por encontrá-la doente, estendida na cama, quase morta e chorando, chorando.. Vieram médicos e sábios, mas ninguém conseguia curar a jovem que já mal tinha forças para sair da cama. Abatido e desgosto, o rei já não sabia o que fazer para salvar a sua amada. Foi então Que pediu para falar ao jovem apaixonado um velho prisioneiro que também viera das terras do Norte. E disse que sabia como curar a princesa. Entre desconfiado e esperançoso, rei deixou que o velho falasse com a enfraquecida princesa.



O velho era um poeta e começou a falar-lhe das recordações e saudades que ambos sentiam das suas terras do Norte. A Bela princesa do Norte abriu os olhos e sorriu. E a esperança voltou ao coração do mouro. O poeta disse ao rei como podia fazer voltar a alegria à sua amada. Falou-lhe da neve que cobria os campos e caminhos lá ao norte e explicou-lhe, que a princesa sentia a falta desse manto branco por onde costumava passear o seu olhar. Aconselhou o rei a mandar plantar muitas e muitas amendoeiras pois estas, ao florirem, dariam a ilusão de que a neve cobria os campos.



O rei assim fez e algum tempo depois ele próprio acompanhou a princesa, para que ela olhasse os campos frente à sua janela. -Neve! A minha querida neve! O lindo sorriso e as juras de amor foram o agradecimento.



(Ilustração Madalena Matoso planetatangerina.com)


Ambos estavam felizes e o reino encheu-se de amendoeiras com flores brancas, que davam à bela nórdica a ilusão de estar na sua terra Natal.



in, Contos Tradicionais de Portugal

terça-feira, 5 de abril de 2011

Cantar e Dançar na Páscoa

Coelhinho da Páscoa




Coelhinho da Páscoa, que trazes pr’a mim? - bis


Um ovo, dois ovos, três ovos assim. - bis


Coelhinho da Páscoa, que cores eles têm? - bis


Azul, amarelo, encarnado também. - bis


Coelhinho da Páscoa com quem vais dançar? - bis


Com aquela menina, que sabe bailar. - bis


Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá…




(Tradicional)

Amêndoas da Páscoa



Tanta amêndoa saborosa


Que na Páscoa vou provar.


Sejam brancas ou cor-de-rosa,


de certeza vou gostar.



Luísa da Gama Santos



Estas são as canções, que cantámos e dançámos com muita alegria e sabor a Páscoa.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Pintar e Desenhar a Páscoa

Estas são as fotos dos nossos trabalhos:








(Ao clicar em Fotos poderá ver os nossos trabalhos.)



Para realizar estes trabalhos pintámos ovos em esferovite, que depois colámos numa folha de cartolina e a partir daí fizemos os nossos desenhos a pensar na Páscoa, que se aproxima.



Previamente conversámos sobre o significado e alguns símbolos da Páscoa, por exemplo:



- Antigamente a Páscoa era o anúncio do fim do Inverno e a chegada da Primavera.



- Para os antigos, festejar a Primavera (tal como a Páscoa) sempre representou a alegria da passagem de um tempo escuro e triste para um mundo iluminado, de vida nova na Natureza.



- O Ovo era símbolo da chegada de uma nova vida. Contém o fruto da vida, que representa o nascimento e a renovação. De uma forma simples, podemos dizer que é o símbolo da vida.



O Coelho por ser um animal com capacidade de gerar grandes ninhadas, a sua imagem simboliza a renovação e a vida nova.



A tradição do coelho da Páscoa não é portuguesa; foi levada para a América por imigrantes alemães em meados de 1700. Para eles, o coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã do Domingo de Páscoa. A tradição não veio para Portugal, mas a imagem do coelho, sim.



(Informações recolhidas em http://www.junior.te.pt/)

quinta-feira, 24 de março de 2011

A Fragata D.Fernando II e Glória

Hoje ficámos a conhecer um pouco da história desta fragata, pois amanhâ iremos a Cacilhas, para realizar uma visita de estudo a este navio-museu.


Como museu vivo, a Fragata "D.Fernando II e Glória" tem o apetrechamento próprio de um veleiro do séc. XIX e a reconstituição de cenas da vida de bordo dessa época.






A Fragata D. Fernando II e Glória foi o último grande navio que os estaleiros do antigo Arsenal Real de Marinha de Damão construíram para a marinha Portuguesa.

A viagem inaugural, de Goa para Lisboa, teve lugar em 1845, com largada a 2 de Fevereiro e chegada ao Tejo a 4 de Julho. Durante os 33 anos em que navegou, percorreu cerca de 100 mil milhas, correspondentes a quase cinco voltas ao mundo.

No século XX, em meados dos anos 40, não estando já em condições de ser utilizada pela Marinha, iniciou uma nova fase da sua vida, passando a servir como sede da "Obra Social da Fragata D. Fernando", criada para recolher rapazes oriundos de familias de fracos recursos económicos, que ali recebiam instrução escolar e treino de marinharia.

Em Abril de 1963, foi destruída em grande parte por um incêndio, tendo permanecido ao longo de três décadas "encalhada" no Mar da Palha.





Foi depois recuperada, tendo os trabalhos ficado concluídos em 1998, para os quais a Câmara Municipal de Almada contribuiu financeiramente, além de muitas outras entidades.


A Fragata recebeu o nome de "D.Fernando II e Glória", não só em homenagem a D.Fernando Saxe Coburgo Gota,marido da Rainha D.Maria II,mas também por ter sido entregue à protecção de Nossa Senhora da Glória, de especial devoção entre os goeses.



D.Fernando II




Informações colhidas em:

terça-feira, 22 de março de 2011

Os nossos Desenhos sobre a Visita a um Departamento de Hidráulica

É só clicar em desenhos, para visualizar o que desenhámos sobre a nossa visita a um departamento de hidráulica.



Como Funcionam as Barragens

Ontem visitámos um Departamento de Hidráulica para aprender como funcionam as barragens e qual a sua utilidade. Aprendemos, que algumas servem para produzir energia hídrica - energia produzida a partir da água - e outras destinam-se ao abastecimento de água das nossas casas. A energia hídrica obtém-se através do aproveitamento do movimento das águas, que movimentam mecanismos no interior da barragem. Os mesmos são ligados a geradores, que convertem a energia do movimento em energia eléctrica. Antes de realizarmos a visita visualizámos este pequeno filme e algumas imagens, para adquirirmos alguns conhecimentos sobre as barragens. Deste modo ficámos mais receptivos quanto ao que pudemos observar e aprender.




Esquema transversal de uma barragem


Esquema de um Gerador / Turbina de uma Barragem Hidroeléctrica



(Imagens recolhidas em http://www.portal-energia.com/)



Hoje relembrámos o que gostámos / aprendemos com esta visita de estudo:

- A Barragem do Rio Tua serve para produzir energia.

- A energia serve para ligar: os candeeiros à noite; os electrodomésticos e mover transportes como o comboio, o eléctrico e alguns carros.

- O Rio Tua vai juntar-se ao rio Douro (onde desagua).

- Estes rios situam-se no norte de Portugal.

- As barragens têm comportas, que regulam a saída da água.

- As barragens servem para armazenamento de água em lugares em que há seca.



O Rio Tua
O Mapa dos Rios de Portugal


sexta-feira, 11 de março de 2011

Aprendemos uma Rima Infantil


O Senhor Capitão

O Senhor Capitão
Vai a bordo do navio,
dá-lhe o vento
dá-lhe o frio:
- Que arrepio!
-Que arrepio!
Aaaatchim!!




(in, Sementes de Música para bebés e crianças. FERRÃO, Ana Maria, RODRIGUES, Paulo Ferreira. Editorial Caminho 2008)




(Ilustração de Madalena Matoso para o Livro Sementes de Música)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A Cantar e a Dançar desenvolvemos a Noção de Lateralidade






Aqui vai a letra da canção" Vem que eu vou te ensinar " da cantora brasileira XUXA. Esta letra ajuda as crianças a relembrarem algumas noções matemáticas, sobretudo a lateralidade.



Mão direita na frente
mão direita atrás
mão direita na frente
e mexendo sem parar.
Roda, roda , roda
e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.


Mão esquerda na frente

mão esquerda atrás
mão esquerda na frente
e mexendo sem parar.
Roda, roda e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.


Ombro direito na frente
ombro direito atrás
ombro direito na frente
e mexendo sem parar.
Roda, roda, roda
e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.


Ombro esquerdo na frente

ombro esquerdo atrás
ombro esquerdo na frente
e mexendo sem parar
roda, roda, roda
e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.


Põe a barriga para frente
a barriga para trás
a barriga para frente
e mexendo sem parar
roda, roda, roda
e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar


Pé direito na frente

pé direito atrás
pé direito na frente
e mexendo sem parar
roda, roda, roda
e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.


Pé esquerdo na frente
pé esquerdo atrás
pé esquerdo na frente
e mexendo sem parar
roda, roda, roda
e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.


Põe a cabeça na frente

a cabeça atrás
a cabeça na frente
e mexendo sem parar

roda, roda, roda e não saia do lugar
vem que eu vou te ensinar.



Hoje esta canção foi apresentada / cantada ao grupo. Algumas das crianças já a conhecem bem e todas demonstraram gosto em cantá-la.

Amanhã iremos cantar e dançar com esta canção, pois a cantar e a dançar desenvolvemos a noção de Lateralidade.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Por Falar em Almeida Garrett ...

...no Museu Nacional do Traje, surgiu um bom pretexto, para dar a conhecer às crianças um belo poema desta grande personalidade da cultura portuguesa.


Pescador da Barca Bela


Pescador da barca bela,
Onde vais pescar com ela,
Que é tão bela,
Oh pescador?

Não vês que a última estrela
No céu nublado se vela?
Colhe a vela,
Oh pescador!

Deita o lanço com cautela,
Que a sereia canta bela...
Mas cautela,
Oh pescador!

Não se enrede a rede nela,
Que perdido é remo e vela
Só de vê-la,
Oh pescador!

Pescador da barca bela,
Ainda é tempo, foge dela,
Foge dela,
Oh pescador!



Poesia de Almeida Garrett



Hoje as crianças da Sala Arco-Íris tiveram oportunidade de escutar o texto e em seguida aprenderam a cantar este poema, musicado com uma linda melodia de Teresa Silva Carvalho, que também o cantou com a sua excelente voz, como se pode constatar no vídeo adicionado. As crianças mostraram muito interesse e adoraram cantar este poema de Garrett.


sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A Visita ao Museu Nacional do Traje

O Museu Nacional do Traje (Foto retirada da internet)
A nossa visita ao Museu Nacional do Traje foi dirigida especialmente ao Período Romântico - século XIX - no domínio do vestuário, da música (por ex. a Valsa), dos salões, dos bailes...



Uma Crinolina e Vestidos


Neste contexto aprendemos novas palavras como:

Traje - é roupa.

Crinolinas - eram armações usadas sob as saias para lhes conferir volume. Eram inicialmente feitas artesanalmente, com crinas de cavalo trançadas (vem daí o seu nome) mas, a partir de 1855 passaram a ser produzidas pela indústria, utilizando tirantes e finos arames de aço.





Espartilho - peça do vestuário feminino que tem como objectivo reduzir a cintura e manter o tronco direito, era usado a partir dos 4 anos.




Visitámos também o jardim, que foi um espaço muito utilizado por Almeida Garrett (n. Porto 1799 - m. Lisboa 1854) comemorando-se precisamente hoje o aniversário do seu nascimento - 04 de Fevereiro.


Almeida Garrett

O Jardim possui variadíssimas espécies de plantas, algumas aves como patos-reais e pombos, esculturas, uma pequena cascata... As crianças apreciaram bastante este espaço verde, especialmente os patos-reais e as esculturas.


A Cascata


Patos-reais

Escultura


Em grupo planeámos fazer desenhos sobre a nossa visita e enviar por e-mail fotos dos mesmos para o Museu.


Nota: As imagens da crinolina, do espartilho e de Garrett foram retiradas da internet.
As restantes fotografias foram tiradas por nós, durante a nossa visita ao museu.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Visita ao Museu Nacional do Traje

No próximo dia 4 de Fevereiro iremos visitar O Museu Nacional do Traje,
com o objectivo de conhecer o vestuário de outros tempos. No caso concreto será O Período Romântico - século XIX.






As fotos deste álbum destinam-se a dar uma pequena noção do espólio do Museu Nacional do Traje, abrangem um pouco dos séculos XVII a XX e foram recolhidas no site: http://www.matriznet.imc-ip.pt/

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Hoje fomos ao Castelo de S. Jorge

As fotos, da nossa visita ao Castelo de S. Jorge, podem ser visualizadas clicando em Castelo


O Castelo de S. Jorge


Estátua de D. Afonso Henriques